She | |
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No Brasil | Ela - A Feiticeira Ela, a Feiticeira |
Estados Unidos 1935 • pb • 101 min | |
Gênero | |
Direção |
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Produção | Merian C. Cooper |
Roteiro |
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Elenco | |
Música | Max Steiner |
Cinematografia | J. Roy Hunt |
Companhia(s) produtora(s) | RKO Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
She (bra: Ela - A Feiticeira[nota 1],[1] ou Ela, a Feiticeira[nota 2][2]) é um filme estadunidense de 1935, dirigido por Lansing C. Holden e Irving Pichel para a RKO Pictures. O roteiro, escrito por Dudley Nichols e Ruth Rose e baseado no romance Ela, a Feiticeira, de H. Rider Haggard, inclui elementos de outros três livros do autor: She and Allan, Ayesha: The Return of She e Wisdom's Daughter.
Produzido por Merian C. Cooper, She é estrelado por Randolph Scott, Nigel Bruce e Helen Gahagan em seu único papel no cinema.
O filme narra a busca de dois exploradores britânicos pela "chama da vida". Na jornada, encontram na Sibéria a civilização perdida de Kor, retratada no estilo art déco através de efeitos especiais. No primeiro livro da série, no entanto, a civilização perdida se localiza na África. A intenção inicial de Cooper era filmar She em cores, mas cortes de verba promovidos pela RKO Pictures forçou-o a filmar em preto-e-branco de última hora.[3] Em 2006, Ray Harryhausen colorizou o filme como um tributo a Cooper.[carece de fontes] O trailer da versão colorizada de She estreou no Comic-Con de 2006.[4]
Esperava-se que She repetisse o sucesso do filme anterior de Cooper, King Kong. No entanto, o filme teve um resultado decepcionante nas bilheterias, tendo um prejuízo de 180 mil dólares.[5] Em 1949, no entanto, o filme foi relançado ao lado de Os Últimos Dias de Pompéia, um filme também produzido por Cooper em 1935, e obteve êxito junto a uma nova geração de espectadores.[6] Esta versão é oito minutos menor que a versão original lançada em 1935. Os 8 minutos de cenas cortadas foram lançados em DVD pela distribuidora Kino Video em 2007.[7] She foi considerado um filme perdido por muitos anos até que uma cópia original foi encontrada na garagem de Buster Keaton, astro do cinema mudo, e entregue para o colecionador Raymond Rohauer para que fosse preservado.[8]
Apesar do fracasso nas bilheterias, She foi indicado para o Oscar de melhor direção de dança pela sequência "Hall of Kings".[9] Em 2005, John B. Wilson, criador dos prêmios Framboesa de Ouro, incluiu She em sua lista dos 100 filmes ruins mais agradáveis, publicada no livro The Official Razzie Movie Guide.[10]
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